Terapias Integrativas em Animais de Estimação

Terapia em animais? Sim! Conheça os benefícios que as Terapias Integrativas podem oferecer para os seus pets.

Tiquinho

Tiquinho é um cãozinho de 8 anos, que foi adotado já adulto em um abrigo para animais. Ele é extremamente amoroso mas muito agitado.

É o único pet da casa pelo fato da residência ser muito pequena e por ele ser tão agitado que acaba estressando outros pets que foram introduzidos como tentativas de fazer companhia a ele.

Outro fato sobre o Tiquinho, é que quando os tutores saem pela manhã para o trabalho e retornam à noite, ele late e uiva sem parar.

Sofre com transtorno de ansiedade de separação.

Mia

Mia é uma gata que foi adotada ainda filhote, sendo sempre muito mimada e filha única da casa.

Mas sempre foi muito reservada e tímida mesmo com seus tutores. Ficava agressiva quando o tutor tinha que a tirar de casa.

Quando ela teve de ser esterilizada ela sofreu muito ao ser manipulada e ficou traumatizada piorando em muito esse traço de timidez e pânico de sua personalidade.

Na verdade acarretou em um problema físico, a Síndrome de Pandora que consiste em uma inflamação de repetição das paredes da bexiga, causando dor ao urinar e muitas vezes até hematúria.

Raul

Raul é um gatinho que foi resgatado um pouquinho mais velho, com 1 ano e sempre foi muito submisso aos outros gatos da casa.

De um tempo para cá ele começou a se esconder embaixo do sofá com medo de ser perseguido pelos outros gatos da casa.

Esse comportamento estimula os outros a persegui-lo porque eles sentem que a energia dele é de medo e isso afeta a hierarquia estabelecida entre eles.

O caso ficou tão sério que ele só saia a noite para comer e beber água e fazia as necessidades fisiológicas dele embaixo do sofá.

O que eles tem em comum?

Todos passaram por diversos especialistas e a Medicina Veterinária Tradicional não foi suficiente para conseguir resolver o problema deles. 

E isso desencadeia nos tutores problemas de ansiedade e até pânico de deixá-los sozinhos. E em alguns casos no afã de resolver o problema, como no caso da Mia que tem Síndrome de Pandora resulta num excesso de medicação que pode levar a outros problemas inclusive uma intoxicação hepática e o pior de tudo não resolvendo o problema.

Então os tutores decidiram tentar a Medicina Veterinária Integrativa que é uma abordagem de tratamento abrangente para os cuidados dos animais de estimação.

Ela combina a medicina convencional com terapias complementares e alternativas que considera o animal como um indivíduo único, dotado de personalidade singular e onde se observa a interação do tutor com seu pet, em alguns casos, levando em conta a necessidade de tratamento de ambos para a resolução do problema.

Sim tratamos os proprietário e seus pets conjuntamente se necessário!

Nesse ramo da Medicina Veterinária utilizamos: Reiki, Florais, Cristais, Acupuntura, Moxabustão, Thetahealing; dentre outras terapias, para equilibrar e restaurar os chakras e com esse equilíbrio restaurado, minimizar e em alguns casos eliminar totalmente diversas patologias.

Nesses 3 casos, foram prescritas fórmulas florais personalizadas (Florais de Bach e Californianos) para cada um deles, feitas sessões de Reiki e Cristaloterapia.

Resultados:

No caso do Tiquinho foi um conjunto de técnicas que transformou aquele cãozinho inquieto em um pet mais tranquilo e que tolerava melhor separação de seus tutores que tanto o fazia sofrer.

Até a convivência com outros animais mudou da água para o vinho,  pois como ele ficou bem menos agitado conseguia brincar sem irritar os amiguinhos.

No caso da Mia estamos utilizando Reiki , cristais e florais (estamos ainda adequando a combinação dos florais), conseguimos deixá-la mais relaxada no ambiente doméstico, reduzir o medo e espaçar as crises de síndrome de Pandora.

Mas ainda estamos em meio ao tratamento.

Raul e seus companheiros foram tratados com Florais de Bach. Para ele, foi prescrita uma fórmula para a submissão e medo e para os seus irmãos uma fórmula que estimulasse a docilidade, a paciência e a aceitação.

Ele já está convivendo normalmente com seus irmãos e quase não há desentendimentos.

Conclusão:

O ponto aqui é mostrar que existem ferramentas naturais e quânticas muito interessantes para ajudar os animais terapeuticamente.

Elas não excluem de forma nenhuma a visita ao Médico Veterinário para a identificação da patologia ou o tratamento alopático quando necessários, mas usando-a de maneira simbiótica alcançam ótimos resultados, melhorando e muito a qualidade de vida deles.